O sol é para as flores o que os sorrisos são para a humanidade

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(George Eliot)

O Tejo que reflecte o dia à solta à noite é prisioneiro dos olhares
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(Sérgio Godinho in Lisboa que amanhece)

Pela rua do já vou chega-se à casa do nunca

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(Miguel Cervantes)

Agora é que a corrida estoirou, e os animais se lançam num esforço

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(UHF in Cavalos de corrida)

Por vezes à noite há um rosto, que nos olha do fundo de um espelho, e a arte deve ser como esse espelho, que nos mostra o nosso próprio rosto
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(Jorge Borges)

As virtudes perdem-se no interesse como as águas do rio se perdem no mar

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(La Rochefoucauld)

O tempo mesmo agora fez a terra girar

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Donna Maria in Tudo é para Sempre